terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

dia 06 de fevereiro - dia de Afrodite



Enviado por Beth Bear,
beijos
Sílvia







DEUSA AFRODITE


Virgem que veio do mar

Estrela sempre luminosa da manhã

Deusa radiante da beleza feminina

Amante do encanto virginal da sensualidade

Vênus eterna da tolerância e beleza

Baila na luz, oculta dentro de nossos olhos

Sensualidade feminina

Eternamente revelada na mulher.









O amor atraído por Afrodite é grande...é apaixonado...é verdadeiro.

Afrodite é o arquétipo da sexualidade e da sensualidade.



NASCIMENTO DE AFRODITE



Há duas versões sobre o nascimento biológico desta Deusa. Na versão de Homero, Afrodite nasce de modo convencional, como sendo filha de Zeus e Dione, ninfa do mar. Já na versão de Hesíodo, ela nasce em conseqüência e um ato bárbaro. Cronos, cortou os órgãos de seu pai Urano e os atirou no mar. Uma espuma branca surgiu em torno deles e misturando-se ao mar, gerou Afrodite. Sendo assim, Afrodite é filha do Céu e do Mar, a Deusa Mãe original em muitas tradições, e o primeiro fruto da separação do céu e da terra. Como foi gerada no mar, é a filha do começo, é a figura que, igual a Deusa original, volta a unir as formas separadas de sua criação. Nesse sentido, Afrodite "nasce" quando as pessoas recordam, com alegria, o vínculo que une os seres humanos com os animais e com toda a natureza e ainda, quando percebem esse vínculo como uma realidade clara e sagrada. O mito sugere que isso aconteceu mediante o amor. A união se converteu em reunião, pois o amor que gera vida se faz eco do próprio mistério da vida.



A união é reunião como a fertilidade é renascimento. Essa concepção se manifestava cada primavera no banho ritual de Afrodite que renovava sua virgindade e a da terra. As Horas, as primeiras à vestir Afrodite quando nasceu, são também Deusas das estações, que são as horas do ano e, na primavera, quando nasce o ano, a vestem de novo, ajudadas pelas Graças.






O pintor Apeles representara em um admirável quadro o nascimento de Afrodite chamada Anadiómente, ou seja, "que sai do mar". Esse quadro foi consagrado à Deusa pelo próprio Imperador Augusto e, ainda existia na época do poeta latino Ausone, que fez dele uma breve mais viva descrição:



"Vede, diz ele, como esse excelente mestre soube exprimir a água cheia de espuma que corre através das mãos e dos cabelos da Deusa, sem lhe ocultar nem uma das graças: também desde que Atena percebeu, dirigiu essas palavras a Hera: Cedamos, cedamos oh! Hera, a essa Deusa que nasce, todo o prêmio da beleza."



A imagem de Afrodite emergindo do mar foi imortalizada durante a Renascença por Botticelli em "O nascimento da Vênus". Esta pintura mostra uma mulher nua, delicada e graciosa, sobre uma concha, sendo levada para a praia pelos deuses do vento e uma chuva de rosas.



Há um grande número de estátuas de Afrodite (Vênus): as mais célebres são a Vênus de Medicis, que se acreditava ser uma cópia de Vênus de Cnide, executada por Praxíteles, a Vênus de Arle, a Vênus de Milo, descoberta em Milo pelo Conde Marcellus, em 1820.



Uma das mais curiosas estátuas dessa Deusa, variação da Vênus hermafrodita, era a Vênus barbata. Estava em Roma: representava na sua parte superior um homem com cabeleira e barba abundantes, enquanto a parte inferior era de mulher. Essa singular estátua foi consagrada à Deusa por ocasião de uma moléstia epidêmica, em conseqüência da qual as damas romanas perdiam os cabelos. A Afrodite atribuiu-se a cura.



Em muitos quadros modernos, Afrodite é representada sobre o seu carro, tirado por dois cisnes: usa uma coroa de rosas e uma cabeleira loira; nos olhos brilha a alegria, paira o sorriso nos lábios; em torno dela brincam dois pombos e uma grande quantidade de pequenos amores.



Em uma medalha que pertenceu a Imperatriz Faustina, vê-se a imagem de "Vênus mãe": segura uma maçã com a mão direita, e com a esquerda uma criança envolta em cueiros. Em outra medalha da mesma imperatriz, vê-se a "Vênus vitoriosa". Com suas carícias, a Deusa se esforça em deter Ares, que parte para a guerra.



O nome de Afrodite, surge da mesma forma que seu nascimento: "afrós" significa "espuma" em grego. Contudo, o útero do mar que a acolheu e alimentou o sêmen do céu não foi concebido como uma concha até que Botticelli a imortalizou com a dita imagem (kteís, a palavra grega que designa a concha, significava também os genitais femininos).



Seu nome latino, Vênus, é a raiz da expressão "doença venérea". A sexta-feira (vendredi, em francês), dia da semana, era-lhe consagrada (Veneris dies).







Afrodite também era chamada "Dionéia" como sua mãe. "Anadómene", isto é, "saindo das águas". Possuía um cinto onde estavam encerradas as graças, os atrativos, o sorriso sedutor, o falar doce, o suspiro mais persuasivo, o silêncio expressivo e a eloqüência dos olhos. Conta-se que Hera o pediu emprestado a Afrodite para reanimar a paixão de Zeus e para vencê-lo na causa dos gregos contra os troianos.





O JULGAMENTO DE PARIS



Nada é mais célebre do que o julgamento de Paris e a vitória conquistada por Afrodite sobre Hera e Atena, apesar das suas rivais terem exigido dela que, antes de qualquer coisa, deveria tirar o seu temível cinto. A história se passou, mais ou menos assim:

Todos os Deuses Olímpicos, menos Éris, Deusa da Luta e da Discórdia, uma Deusa Menor, foram convidados para o casamento de Peleu, rei de Tessália, com a bela ninfa marítima Tétis. Mas Éris apareceu mesmo sem ser convidada e resolveu vingar-se pela desconsideração. Ela interrompeu as festividades atirando uma maçã de ouro onde estava gravado "para a mais bela" entre as convidadas reunidas.

A maçã rolou pelo chão e foi imediatamente reivindicada por Hera, Atena e Afrodite. Cada uma sentiu que a maçã era legítima e merecidamente sua. Elas não podiam, certamente, decidir entre si qual era a mais bonita, portanto apelaram pela decisão de Zeus. Ele recusou fazer a escolha, e as enviou ao pastor Páris, um mortal que sabia apreciar as mulheres bonitas; ele seria o juiz.

As três Deusas encontraram Páris vivendo a vida bucólica com uma ninfa dos montes nos declives do monte Ida. Sucessivamente, cada uma das três bonitas Deusas esforçaram-se para influenciar sua decisão com um suborno.

Hera ofereceu-lhe poder sobre os reinos da Ásia se ele lhe concedesse a maçã. Atenas prometeu-lhe vitória em todas as batalhas. Afrodite ofereceu-lhe a mulher mais bonita do mundo. Sem hesitação Páris declarou Afrodite a mais bela, e ofereceu-lhe a maçã de ouro, incorrendo portanto no ódio eterno de Hera e Atenas. O Destino acabou selando o amor que já havia sido despertado entre Páris e Helena. Mas, ao optar pela beleza e o amor, não só rechaçou a maternidade, a castidade, mas também perdeu a proteção de Hera e Atena, que acabaram ajudando os gregos.







AFRODITE COMO RAINHA DO CÉU E DA TERRA







Afrodite chegou à Grécia vinda do Chipre e, antes disso, desde Mesopotâmia. Era portanto, uma Deusa muito antiga, tão antiga como o tempo, entretanto, no Monte Olimpo era uma divindade de aparição recente, cujo papel havia sido reduzido, pois sua esfera de atuação era tão somente as paixões humanas. As divindades anteriores tem maior transcendência: tendem a ser deidades que realizam todo tipo de obra. Porém quando é esculpida e pintada com seus animais e pássaros, os golfinhos, o bode macho, o ganso, o cisne e a pomba, pode-se vislumbrar claramente sua antiga linhagem. Como Deusa do mar, se desliza por cima das ondas sobre o lombo dos delfins; como Deusa dos animais, faz com que o desejo os impulsione, atraindo-os entre si; como Deusa da terra em seu aspecto fértil, através da chuva reúne o céu e a terra, e faz com que as sementes da terra úmidas brotem raízes raízes e folhas.



Como Deusa do céu, viaja pelo ar em carruagens de cisnes e gansos, e se senta sobre um trono de cisnes.



Afrodite rege o céu, a terra, as ondas e a todas as criaturas vivas. "Foi ela que deu o germe das plantas e das árvores, foi ela que reuniu nos laços da sociedade os primeiros homens, espíritos ferozes e bárbaros, foi ela que ensinou a cada ser a unir-se a uma companheira. Foi ela que nos proporcionou as inúmeras espécies de aves e a multiplicação dos rebanhos. O carneiro furioso luta, às chifradas, com o carneiro. Mas teme ferir a ovelha. O touro cujos longos mugidos faziam ecoar os vales e os bosques abandona a ferocidade, quando vê a novilha. O mesmo poder sustenta tudo quanto vive sob os amplos mares e povoa as águas de peixes sem conta. Vênus foi a primeira em despojar os homens do aspecto feroz que lhes era peculiar. Dela foi que nos vieram o atavio e o cuidado do próprio corpo." (Ovídio).



Igual a Inanna-Isthar, Afrodite encarnava a estrela mais brilhante do céu, a estrela da manhã e do entardecer que chamamos por seu nome romano, Vênus. O templo micênico chipriota do século XII a. C. consagrado a Afrodite estava decorado com uma estrela e com uma lua crescente e também com a pomba.



No século IV a.C., a filosofia platônica distinguiu entre uma Afrodite Celeste e uma terrena com a finalidade de expressar os distintos tipos e intensidades do amor. Através disso se queria reconhecer a amplitude de seu domínio, porém também se separava aquilo para cuja união ela existe. A figura da Afrodite Urania, Afrodite celeste, inspirava a possibilidade de um amor global e incluía a paixão pelas idéias e sugeria a paixão da alma onde quer que estivesse.

Afrodite Pandemo, literalmente Afrodite do povo, põe em relação à toda humanidade através do vínculo comum da natureza: era a imagem de um tipo de amor mais terreno e direto no qual todos podem tomar parte.

Essa expressão de Afrodite também implicava o ritual da "prostituição" sagrada do templo, um serviço que se oferecia sem pedir nada em troca, em nome da Deusa e sempre provocava longas filas. O animal de Afrodite que representava esse aspecto é o bode macho, conhecido por sua natureza amorosa.



Em todos os mitos gregos que versam sobre ela, Afrodite "nasceu" no Chipre, de onde os micênicos também emigraram. Fenícia só se distância 96 Km no ponto mais longínquo, ou seja, um dia de viagem de barco à vela. No segundo milênio a.C., os fenícios se estenderam ao longo da costa da Palestina, comercializando suas tintas púrpura e seus tecidos, e também trocando crenças e costumes.



Chifre foi um ponto de encontro de muitas tradições diferentes: fenícia, frígia, micênica, entre outras. Os aqueus micênicos chegaram à Chifre já no século XII a.C., e construíram em Pafos um templo monumental à Afrodite que foi uma das maravilhas do mundo antigo. Essas tradições diferentes se mesclaram para criar uma figura que não era simplesmente a versão grega do antigo mito e sim uma imagem totalmente nova de vida. Entretanto, a imagem comum a todas essas culturas é a pomba: consagrada à Afrodite como foi à Inanna-Isthar. A pomba é na tradição cristã a imagem da união por excelência que representa o aspecto feminino ausente na divindade. Essa expressão é significativa se recordarmos o domínio de Afrodite sobre o céu e a terra e seu papel de mediadora entre eles; a pomba é o Espírito Santo que coloca em relação a humanidade com a deidade.







AMORES DE AFRODITE



Na mitologia tardia, Afrodite estava casada com Hefesto, o coxo, o deus que como o vulcão, produzia o fogo nas profundezas da terra. É filho de Hera que, como deus ferreiro, forjava os relâmpagos para Zeus. Conta-se que seu pai, Zeus, a entregou como esposa à Hefesto, para castigar o seu orgulho. A Deusa aceitou, pensando que o deus ferreiro seria fácil de contentar.



São inumeráveis os episódios que a relacionam com relações amorosas infiéis.

A relação adúltera de Afrodite com Ares, o deus da guerra, alternadamente valente e covarde, porém sempre indisciplinado, foi descoberta por Hefesto.

Com Ares, a Deusa teve três filhos: uma filha, Harmonia e dois filhos, Deimos (Terror) e Fóbos (Medo). A união entre estes dois deuses, o amor e a guerra, são duas paixões incontroláveis, as quais se em perfeito equilíbrio, poderiam estabelecer a harmonia.



Afrodite também uniu-se a Hermes e dessa união nasceu um deus Hermafrodito, que herdou a beleza de ambos os pais, trouxe igualmente consigo seus nomes, e teve as características sexuais de ambos. Como um símbolo, este deus pode representar a bissexualidade ou a androginia.



Com Dionísio procriou a Príapo, um feio menino de grandes genitais.







Eros (Cupido), deus do amor, foi o filho mais famoso de Afrodite. Armado com seu arco, desfechava as setas do desejo no coração dos deuses e dos homens. Entretanto, mitos posteriores descrevem-no como filho ilegítimo de Afrodite. Com o tempo, passou a ter sua força diminuída e o que hoje conhecemos dele é a representação sob a forma de um bebê de fraldas com um arco e flechas, conhecido com o nome de Cupido.



Carl Jung definiu Eros como a capacidade de relacionar-se, a qualidade de ligar-se aos outros. Segundo Hesíodo, Eros foi a força fundamental da criação, presente antes dos titãs e dos deuses olímpicos.







SEUS AMORES MORTAIS







Sob o nome romano de Vênus, viu Anquines cuidando de seu gado em uma certa montanha, enamorou-se . Fingindo ser uma jovem muito linda, arrancou fervorosa paixão dele. Mais tarde, revelou sua real identidade e contou que concebera um filho, o piedoso Enéias, que foi o lendário fundador de Roma.



Os romanos consideravam Vênus sua mãe ancestral e a cidade de Veneza recebeu este nome em sua homenagem.







A IRA DA DEUSA



Embora seja considerada a Deusa do Amor, Afrodite não foi muito amável com seus adversários, sendo muito vingativa e impiedosa nas suas vinganças. Para punir o deus Sol (Apolo) da indiscrição de haver advertido Hefesto do seu adultério com Ares, tornou-o infeliz em quase todos os amores. Perseguiu-o mesmo pelas armas, até os seus descendentes. Castigou da mesma maneira, a musa Clio, que havia censurado o seu amor por Adonis.



Fedra foi outra vítima do poder de Afrodite. Era a madrasta de má sorte de Hipólito, jovem elegante que tinha se dedicado a Ártemis e a uma vida de celibato. Afrodite usou Fedra como instrumento de seu descontentamento com Hipólito, que se recusou honrar a Deusa do amor ou seus ritos. Afrodite motivou Fedra a apaixonar-se perdidamente por seu enteado.



No mito, Fedra tentou resistir à paixão, lutou contra seu desejo ilícito e ficou doente. Finalmente, uma criada descobriu a causa de sua miséria, e aproximou o jovem em favor dela. Ele ficou tão insultado e horrorizado diante da sugestão de ter um romance com sua madrasta que irrompeu num discurso longo e alto, que ela pode ouvi-lo.



Humilhada, Fedra se enforcou, deixando uma nota suicida acusando falsamente Hipólito de tê-la estuprado. Quando seu pai Teseu retornou para encontrar sua esposa morta e a nota, chamou Poseidon, deus do mar, para matar o filho. Enquanto Hipólito dirigia sua carruagem pela praia, Poseidon enviou enormes ondas e um monstro marinho para amedrontar os cavalos. A carruagem tombou e Hipólito foi levado de rastos até a morte. Dessa forma Afrodite se vingou, às custas de Fedra.







ADONIS, O FILHO-AMANTE DE AFRODITE



Adonis nasceu de uma árvore de mirra, segundo conta uma lenda. Ele era filho de uma relação incestuosa de Mirra e seu pai, Ciniras, rei de Pafos. De acordo com uma versão dessa história, a própria Afrodite teria motivado essa paixão proibida pelos seguintes motivos: porque a mãe de Mirra teria negligenciado venerar Afrodite. De qualquer forma, ela se aproximou do pai disfarçada e no escuro, e se tornou sua amante secreta. Depois de diversos encontros clandestinos, ele descobriu que a tal mulher era a sua própria filha. Tomado de horror e de repugnância, induzido pela necessidade de puni-la, ele tentou matá-la. Grávida e desesperada e ainda,quando seu pai estava a ponto de alcançá-la, orou aos deuses para que a salvassem.



Por ordem divina, para protegê-la da ira do pai, pois ela foi transformada em uma árvore de mirra, de modo, que sua gravidez se converteu na gravidez da árvore. Dez meses depois, a árvore se abriu e Adonis nasceu. Ele é portanto, meio-humano e meio-divino.



Tão belo era o bebê que Afrodite o ocultou em um baú e o deu a Perséfone para que o cuidasse. Porém, quando a Deusa o vê, decide ficar com ele, enquanto que Afrodite decide que o quer de volta. Afrodite apelou então para Zeus, que julgando as exigências, permite que Adonis passe parte do ano com Perséfone e a outra parte com Afrodite.



Adonis cresceu e se transformou num lindo rapaz, amado e protegido por Afrodite. Porém um dia, contra seu conselho, foi caçar um javali selvagem e por circunstâncias do destino é morto pelo animal. Afrodite escuta seus gemidos e vai buscá-lo com sua carruagem puxada por aves, porém já o encontra sem vida e ensangüentado. O sangue era tão brilhante que a Deusa o transforma em uma flor, a anêmona, que cresce na primavera nas ladeiras das colinas.



Adonis, como deus da vegetação, do trigo e de todas as formas de vida visíveis, que crescem e morrem, deve morrer para que tudo viva, do mesmo modo que Osíris e Atis (há um javali que também o mata em certos relatos). O javali encarna o aspecto masculino da Grande Mãe. A Deusa sacrifica o amante para que possa renascer como filho e o filho-amante deve aceitar a morte, porque é a imagem do ser encarnado que, como a semente, regressa à fonte que o originou; enquanto a Deusa, aqui o princípio contínuo da vida, permanece para produzir novas formas a partir de seu inesgotável depósito.



Em rituais anuais que se acompanhava a essa cerimônia, celebrada durante o verão na Grécia e Alexandria, e na primavera na Síria, se carregava pelas ruas efígies de Adonis e, em certas ocasiões, também de Afrodite. Em seguida, entre prantos e lamentos, Adonis era jogado no rio ou no mar.





Afrodite é uma divindade da Lua Cheia, a qual sustenta e nutre a vida. Seus poderes são maduros, cheios de vida e poderosos, mas ela também protege ferrenhamente tudo aquilo que cria. Por simbolizar o amor e a fertilidade, seus símbolos são as vacas, cervos, cabras, ovelhas, pombas e abelhas.



A Deusa presidia ainda, os casamentos, os nascimentos, mas particularmente à galanteria.

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